terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Luxos desumanos, lixos humanos.

Já lhe ocorreu o pensamento de O QUÊ os seres humanos são?
Eu estive pensando e não concluí nada.
Mas não pude deixar de notar algumas coisas.
Na verdade, acho que posso até descrever um ser humano.
Talvez eu possa até mesmo definir um ser humano.
Nós não passamos de bestas selvagens comuns. Isso mesmo, selvagens.
Não somos diferentes dos homens pré-históricos, aqueles que julgamos idiotas, imbecis, ignorantes e tudo o que há de ruim.
E se passou muito tempo, não acha? Talvez uns 25mil anos? 50mil? 100mil?
Enfim, o quero dizer é que nosso DNA não mudou substancialmente nada depois de tanto tempo.
Continuamos pensando com um cérebro limitado.
O pensamento é o mesmo: Correr ou lutar? Matar ou morrer? Esse é nosso pensamento básico.
Nós gostamos de pensar que evoluímos porque nós podemos construir um computador, voar num avião, viajar pela água, viajar por debaixo d'água, escrever uma música, pintar um quadro, compor uma ópera, escrever uma peça, etc.
Mas quer saber de uma coisa? Nós mal saímos da selva nesse planeta em que vivemos.
Somos, então, bestas semicivilizadas com camisas de futebol e armas automáticas. Nós gostamos de dizer que somos civilizados, mas no fundo, não sabemos o que é isso.
Não gostamos de ser comparados a animais, mas não somos assim tão bons que eles. Temos costumes. Costumes cujos quais, eu DÚVIDO que alguns, quem sabe a maioria, seja capaz de fazer. Costumes como Canibalismo, necrofilia, etc.
Você já viu um animal praticando canibalismo? Já viu um animal transando com um cadáver?
Veja bem, um rato é um animal imundo e nojento. Ele pode fazer milhares de coisas nojentas, mas eu duvido que um rato transe com um rato morto. Necrofilia é um luxo do ser humano.
Para finalizar, eu gostaria de enaltecer, que nós nos achamos muito inteligentes. Pensamos demais, agimos de menos. Somos muito racionais, pouco sentimentais.
Para mim, somos insignificantes. E para vocês?
E ainda nos perguntamos por que diabos um ET não passa aqui para dar um 'oizinho'.

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